Ciclo de leituras discute o feminino na mitologia
O primeiro ciclo terá início no dia 27 de março
Várias rodas de leitura voltadas às servidoras do Câmpus Formosa serão realizadas em algumas quartas-feiras, das 17h30 às 18h30, pela professora coordenadora Deborah Celentano e a professora convidada Daniele Gonçalves. O Feminino nas Mitologias promete promover um maior autoconhecimento por meio de personagens de diversas mitologias. O círculo de leitura também faz parte das ações do câmpus de valorização à mulher.
“Cada uma irá perceber que tem uma deusa que se destaca mais nela”, declara Deborah.
As rodas de leitura propostas foram divididas em dois ciclos. No primeiro ciclo será feita a leitura de textos sobre o feminino na mitologia grega, e o primeiro encontro será na próxima quarta-feira, com o tema Abertura com Héstia: Deusa do Fogo Sagrado. Outros encontros acontecerão quase que mensamente. Deborah diz que “a ideia é formar grupos pequenos, haver uma troca entre mulheres para levar mais experiências pessoais, é entender como aquela deusa vive em nós no dia a dia”.
O segundo ciclo, que aborda o feminino na mitologia africana, começará em outubro. Neste ciclo haverá duas rodas de leitura. A primeira falará sobre três entidades: Iansã, a Grande Transgressora; Oxum, as Águas Doces; Obá, a Esposa Mal Amada. No mês de novembro, finalizando a atividade, a segunda roda de leitura terá Euá, a Senhora Virgem; Iemanjá, a Grande Mãe; e Nanã Buruku, a avó.
Cronograma
PRIMEIRO CICLO: O feminino na mitologia grega |
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DATA |
TEMA |
27/03 |
Abertura com Héstia: deusa do fogo sagrado |
24/04 |
Atena: mulher guerreira no mundo |
08/05 |
Deméter: mãe de todos nós |
22/05 |
Ártemis: o coração da caçadora solitária |
05/06 |
Afrodite: áurea deusa do amor |
28/08 |
Hera: rainha e companheira no poder |
18/09 |
Perséfone: médium, mística, e soberana dos mortos |
SEGUNDO CICLO: O feminino na mitologia africana |
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16/10 |
Iansã, a grande transgressora Oxum, as águas doces Obá, a esposa mal amada |
13/11 |
Euá, a senhora virgem Iemanjá, a grande mãe Nanã Buruku, a avó |
Setor de Comunicação Social/Câmpus Formosa
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