Todo ano, a Plataforma Nilo Peçanha calcula e informa alguns indicadores acadêmicos anualmente, tais como: Taxa de Evasão, Eficiência Acadêmica, Relação Aluno-Professor (RAP), Índice de Verticalização e Taxa de Ocupação. A RAP do IFG, por exemplo, passou de 17,93, em 2021, para 19,05 em 2022. 

O IFG também foi selecionado para compor a publicação Relatos de Boas Práticas do Censo 2021/INEP. “Apenas 15 relatos foram selecionados em todo o país, e o IFG é o único Instituto Federal a compor a seleção”, afirma o diretor executivo do IFG, Tauã Carvalho de Assis. Ele conta que os recenseadores institucionais das instituições de educação superior receberam um convite para participar da seleção de relatos de experiências de boas práticas no preenchimento do Censo da Educação Superior 2021. “Na ocasião, foi submetido o relato de boas práticas desenvolvido pela Procuradoria Educacional Institucional para coleta do Censo da Educação Superior. No dia 22 de novembro de 2022, na sede do INEP, foi divulgada a relação das 15 instituições de ensino relacionadas para compor o Caderno de Boas Práticas do CENSUP, sendo o IFG o único Instituto Federal selecionado. Vale ressaltar que o IFG também foi selecionado dentre as 15 instituições para apresentar suas melhores práticas em uma das lives para o Censo 2022”, comenta Tauã. A notícia também foi veiculada pelo INEP e a publicação foi disponibilizada no site (acesse a notícia e baixe a publicação). 

Na live de apresentação do Relatos de Boas Práticas, o professor Daniel Rosa Canedo participou representando o IFG. Foram considerados critérios como inovação, criatividade, eficiência e eficácia da prática adotada, além da capacidade de permitir a replicação da experiência para outras instituições. Dentre as 15 instituições selecionadas, seis foram escolhidas para realizar uma apresentação do Relato de Boas Práticas para todo o país e, dentre estas, o IFG foi escolhido. A live está disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=Q1eagaPs3dE.

Auxílios

Impactando diretamente os alunos, houve aumento dos valores de auxílios dos programas Integrado Integral Alimentação, EJA Permanência e Restaurante Estudantil para os estudantes matriculados nos cursos técnicos integrados ao ensino médio em tempo integral e na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). 

O Programa Integrado Integral Alimentação terá as cinco primeiras parcelas pagas no valor de R$ 120, sendo que, a partir da 6ª parcela, o valor será de R$ 180. O Programa EJA Permanência nos câmpus que têm restaurante estudantil deverá pagar nove parcelas de R$ 120. Já nos câmpus sem restaurante estudantil, os estudantes devem receber as cinco primeiras parcelas com o valor de R$ 120, sendo que, a partir da 6ª parcela, o valor será de R$ 180. 

Os câmpus deverão elaborar seus cronogramas orçamentários contendo o número de estudantes atendidos por cada programa de acordo com a necessidade dos estudantes e considerando o montante orçamentário disponível para os programas concedidos via edital de recadastramento e edital 2023. 

Os estudantes que foram contemplados pelo edital de recadastramento no Programa Alimentação deverão ter o valor do auxílio atualizado, contemplando cinco parcelas de R$ 120 e quatro parcelas de R$ 180, de modo a ter equidade com o pagamento do Integrado Integral Alimentação. Os estudantes que forem contemplados pelo edital 2023 no Programa Alimentação deverão receber quatro ou cinco parcelas no valor para R$ 180, de modo a ter equidade com o pagamento do Integrado Integral Alimentação.

Reajuste nas bolsas de pesquisa

No ano de 2023, os valores das bolsas de pesquisa de iniciação científica foram aumentados. As bolsas dos estudantes foram reajustadas para os novos valores seguindo a decisão do governo federal, que foi anunciada em fevereiro deste ano e estão em vigor desde março. Segundo o aumento, para o ensino médio, as bolsas que eram de R$ 100 foram para R$ 300, um aumento de 200%; já para o o ensino superior, as bolsas que eram de R$ 400 foram para R$ 700, um aumento de 75%.

Indicadores

A Diretoria de Avaliação da Educação Superior do INEP produz anualmente indicadores de qualidade da Educação Superior no Brasil, tais como: Conceito Enade, Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado (IDD), Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC). De acordo com o INEP, o IGC é um indicador de qualidade que avalia as instituições de educação superior. 

O cálculo do IGC é realizado anualmente e leva em conta o aumento da média dos CPCs do último triênio, relativos aos cursos avaliados da instituição, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos cursos computados; a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) na última avaliação trienal disponível, convertida para escala compatível e ponderada pelo número de matrículas em cada um dos programas de pós-graduação correspondentes, conforme os dados oficiais da CAPES e a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-graduação stricto sensu. 

Como o IGC considera o CPC dos cursos avaliados no ano do cálculo e nos dois anos anteriores, sua divulgação refere-se sempre a um triênio, compreendendo todas as áreas avaliadas previstas no Ciclo Avaliativo do Enade. No IFG, o IGC apresentou aumento em 2021 em relação aos três anos anteriores: em 2021, o IGC foi 4, sendo que em 2017, 2018 e 2019 foi 3. O IGC de 2022, segundo a Procuradoria Educacional Institucional (PEI) da Instituição, ainda não foi publicado.

Diretoria de Comunicação Social/Reitoria