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SICT

13º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica apresenta 300 trabalhos nesta quarta-feira, 3

Publicado: Domingo, 29 de Novembro de -0001, 21h00 | Última atualização em Quinta, 04 de Fevereiro de 2021, 08h37

Atividade faz parte da programação do Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão (Simpeex), que ocorre até o dia 6

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Participantes dos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do Instituto Federal de Goiás (IFG) realizam durante todo o dia de hoje as apresentações dos resultados das pesquisas feitas ao longo do ciclo de 2019-2020. O lançamento do Seminário ocorreu nesta manhã (assista no canal do YouTube - IFG Comunidade), com a participação de gestores de pesquisa e roda de conversa com egressos do IFG, que já participaram dos Programas enquanto foram alunos da Instituição.

O 13º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica é realizado por meio da apresentação de trabalhos realizados pelos servidores e discentes integrantes dos Programas Institucionais de Pesquisa (PIBIC, PIBIC-Af e PIBIC- EM), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), Programa Institucional de Voluntários de Iniciação Científica (PIVIC). A organização é da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Proppg), por meio da Diretoria de Pesquisa e Inovação (DPI) e do Comitê Interno do PIBIC.

As apresentações dos trabalhos estão distribuídas em 30 salas, das 10h15 às 21 horas, com intervalos ao longo do dia, durante toda esta quarta-feira. Para acompanhar as apresentações, é preciso se inscrever no Seminário (acesse o link de inscrição), até minutos antes do início das atividades (veja a programação dos trabalhos).

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação, Paulo Francinete Silva Junior, esteve na abertura do lançamento do Seminário destacando que “a iniciação científica é um dos programas, se não for o mais, mas um dos mais importantes em termos de pesquisa para estudantes. É um programa que articula toda a pesquisa na instituição, em seus diferentes níveis. É fundamental oportunizar ao estudante se envolver em projetos de iniciação científica. Muitas vezes, ao final de um ciclo de 12 meses, talvez os resultados podem não ser aqueles almejados, mas o estudante da iniciação científica, ao final de um ciclo, teve um crescimento, aprendeu por meio da pesquisa, teve a oportunidade de buscar a literatura, trabalhar em laboratórios, fazer análise de resultados”, diz.

Para o pró-reitor, a contribuição da pesquisa será não apenas para sua vida como pesquisador, mas também para a sua vida profissional, pois o estudante “aprende a se organizar, a buscar informações, a estudar. Por fim, é importante mostrar os trabalhos porque é preciso fazer a defesa da ciência e da pesquisa no país”, finaliza.

O diretor de Pesquisa e Inovação do IFG, Thiago Eduardo Pereira Alves, deu as boas-vindas aos participantes e destacou o lançamento do Caderno Em.formação (edição 2018-2019), que ocorrerá na próxima sexta-feira, 5. A publicação reúne artigos científicos oriundos das pesquisas que foram destaque nos programas de iniciação científica ao longo dos ciclos. As edições anteriores do Caderno estão disponíveis no site da Editora IFG (https://editora.ifg.edu.br/editoraifg).

 

Roda de conversa

Como parte do lançamento do 13º SICT, egressos do Instituto Federal de Goiás, com experiência em um dos programas de iniciação científica e tecnológica, participaram com depoimentos e uma conversa sobre a importância da pesquisa na vida do estudante e para seu futuro como profissional. A egressa Raquel Gomes Botelho afirma que no início passou por dificuldades com as apresentações de trabalhos, o que foi superado em um segundo momento. Ela conta que conseguiu conciliar a pesquisa com as atividades acadêmicas e que o estudo científico não é distante do dia a dia do estudante na instituição. “É fundamental incentivar os alunos a fazer iniciação científica, independente do curso, isso é importante”, finaliza.

A egressa Luana da Silva Matos conta que no início tinha uma visão de que teria que descobrir algo muito grande, mas que o seu orientador a encaminhou para o que seria possível. “A pesquisa é muito próxima do ensino médio. Qualquer estudante que queira aprender, poderá procurar a pesquisa. Trabalhar no ensino médio foi muito importante pra mim, pra eu continuar a trabalhar com pesquisa agora na universidade. Na universidade, os professores são muitos diferentes dos professores do IF. Fazer uma pesquisa no ensino médio te dá muito mais confiança para fazer um TCC bem feito”, afirma.

O egresso Wandry Rodrigues concorda com as colocações dos participantes e lembra que “toda a pesquisa que fazemos, em algum momento, volta para a sociedade. A pesquisa não é distante nem em termos de dificuldade para desenvolvimento e nem em termos de aplicação no mundo real. A gente tem contato com resultado de pesquisa o tempo todo, mas a gente vive em um momento em que as pessoas acham que o que fazemos no mestrado, no doutorado, não serve para nada. Todas essas coisas servem para trazer melhorias para a sociedade”, finaliza.

 

Saiba mais sobre o Simpeex e acompanhe a programação geral:

http://eventos.ifg.edu.br/simpeex-secitec/

Veja a programação da apresentação dos trabalhos no 13º SICT

 

Diretoria de Comunicação Social/Reitoria

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