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IFG promove levantamento de informações sobre o Ensino Remoto Emergencial

Publicado: Quinta, 03 de Dezembro de 2020, 09h01 | Última atualização em Quinta, 03 de Dezembro de 2020, 15h49

Alunos, docentes e técnicos administrativos vinculados aos departamentos de áreas acadêmicas podem responder à pesquisa pelo Q-Acadêmico

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O Instituto Federal de Goiás (IFG), por meio de sua Pró-Reitoria de Ensino (Proen), promove até o dia 11 de dezembro uma pesquisa que visa levantar dados para avaliar o Ensino Remoto Emergencial na Instituição. Essa primeira parte da avaliação começa nesta quarta-feira, 2 de dezembro. O levantamento tem como público-alvo os discentes, os docentes e os servidores técnico-administrativos vinculados aos departamentos de áreas acadêmicas dos câmpus. A pesquisa deve ser respondida por esse público no Q-Acadêmico.

De acordo com a professora Oneida Irigon, pró-reitora de Ensino do IFG, o objetivo desse levantamento é gerar dados sobre o desenvolvimento das ações de ensino, para compor um relatório analítico acerca dos limites, dificuldades e possibilidades vivenciadas nesse período de Ensino Remoto Emergencial (ERE). A iniciativa, que está prevista na Instrução Normativa Proen n. 7/2020, permitirá a elaboração de estratégias voltadas ao desenvolvimento de ações de permanência e êxito que visem auxiliar os estudantes que apresentaram dificuldades de aprendizagem e baixo rendimento acadêmico.

 

Conhecimento sobre o ERE e participação

Falando a respeito do levantamento de dados, a pró-reitora ressaltou que “a expectativa é de que, ao final dessa avaliação, o IFG possa compartilhar experiências e produzir conhecimento sobre os avanços, as demandas e os desafios relacionados ao ERE, com vistas a uma reflexão crítica coletiva, em busca do aprimoramento das nossas ações”.

A pró-reitora do IFG destaca que, para fazer uma avaliação que dê conta da complexidade do cenário e da realidade presente no desenvolvimento das atividades de ensino na forma do Ensino Remoto Emergencial, a Proen conta com a participação dos discentes, docentes e servidores técnico-administrativos vinculados aos departamentos de áreas acadêmicas dos câmpus: “Isso é importante porque esse público esteve diretamente mais envolvido no processo de implantação do ERE”, afirmou a docente.

 

Avaliação Processual e Contínua

Para elaborar o Plano de Avaliação Processual e Contínua do Sistema de Ensino Emergencial e, também, criar o questionário de levantamento, foi constituído um Grupo de Trabalho, no âmbito da Câmara de Ensino do IFG, com representantes das subcomissões locais e da Comissão Central de Permanência e Êxito e da Proen.

A avaliação será processual e contínua, enquanto perdurar o Ensino Remoto Emergencial. Essa é só a primeira etapa desse levantamento. E ele será importante para encaminhar ajustes e proposições de ações que promovam a melhoria do ERE. De acordo com Oneida, “o relatório final da avaliação será divulgado para toda comunidade acadêmica por meio dos canais de comunicação do IFG e, também, pela gestão dos câmpus nos momentos de planejamento pedagógico, para análise e debates”.

 

Acesse o Q-Acadêmico e participe do levantamento.

 

Diretoria de Comunicação Social/ Reitoria.

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